COLHEITA
TARDIA

A casta Semillon está na base dos melhores vinhos de podridão nobre do mundo. Na Herdade da Mingorra foi plantada em 2008, num talhão de 2,5 hectares, em solo de xisto.

Em 2011 inoculámos o fungo Botrytis Cinérea, com o intuito de alcançar a ambicionada podridão nobre, e desde então esta desenvolve-se de forma natural neste talhão de Semillon. Na colheita de 2021 deixámos amadurecer as uvas até meados de Outubro, colhendo cuidadosamente os bagos desidratados pela Botrytis.


O resultado foi um Colheita Tardia intenso, profundo e elegante, de enorme singularidade. Cada garrafa deste vinho transporta a riqueza da nossa terra de perdizes.

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COLHEITA
TARDIA

Frente-colheita-tardia

A casta Semillon está na base dos melhores vinhos de podridão nobre do mundo. Na Herdade da Mingorra foi plantada em 2008, num talhão de 2,5 hectares, em solo de xisto.

Em 2011 inoculámos o fungo Botrytis Cinérea, com o intuito de alcançar a ambicionada podridão nobre, e desde então esta desenvolve-se de forma natural neste talhão de Semillon. Na colheita de 2021 deixámos amadurecer as uvas até meados de Outubro, colhendo cuidadosamente os bagos desidratados pela Botrytis.


O resultado foi um Colheita Tardia intenso, profundo e elegante, de enorme singularidade. Cada garrafa deste vinho transporta a riqueza da nossa terra de perdizes.

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castas-brancas

CASTAS

Semillon

PROVA

Tem bonita cor dourada e aroma intenso e profundo, onde surgem notas de casca de laranja cristalizada, apontamentos florais, uma nuance de terra húmida proveniente da Botrytis.

Na boca é denso e untuoso, complexo e elegante, bem harmonizado pela acidez citrina que equilibra a doçura. O final é muito longo e persistente.

% ALCÓOL

13

VOLUME ML

375

ANO

2021

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O ANO 2021 NA HERDADE DA MINGORRA

O ano vitivinícola de 2021 foi pautado pelo equilíbrio. A maior parte do inverno foi ameno, com um frio tardio inesperado e chuva intensa no final de janeiro e durante todo o mês de fevereiro, resultando numa boa concentração de água no solo durante o início do ciclo vegetativo das videiras. A primavera quente favoreceu o abrolhamento precoce, mas proporcionou igualmente um bom vigor na vinha.

O verão decorreu ameno, sem vagas de calor excessivo, o que deu origem a maturações progressivas e homogéneas, conservando excelente equilíbrio ácido nas uvas.

Foi um daqueles anos em que a Natureza ajudou quem trabalha na vinha e na adega e contribuiu para a grande qualidade dos vinhos da colheita.

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